
O governador do Tocantins, Laurez Moreira, recebeu nesta segunda-feira, 17, no Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos, estudantes de Palmas premiadas na etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica - Olimpíada Brasileira de Foguetes (Obafog), que ocorreu no Rio de Janeiro/RJ, entre os dias 3 e 6 de novembro.
Rafaela Cristina Oliveira Silva, Ana Beatriz de Albuquerque Santos e Vitória Mendes da Silva Costa Andrade, alunas do 9º ano do Colégio Madre Clélia Merloni, receberam medalha de ouro na categoria nível 3, turma 12.
Durante o encontro, Laurez Moreira destacou que a ciência e a tecnologia desempenham um papel essencial na transformação da realidade dos estudantes e do próprio estado. “É uma honra receber as alunas que conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Foguetes, uma competição em nível nacional. Parabenizo cada uma pela vitória e pelo orgulho que trazem ao estado do Tocantins”, enfatizou.
As participantes destacaram o orgulho de representar a capital tocantinense e o estado na competição que reuniu estudantes de todo o Brasil. “Foi uma experiência muito positiva, porque tivemos oficinas para fazer foguetes e outras aulas. A olimpíada é também um momento sociável com outros estudantes, uma experiência gratificante”, evidenciou a aluna Rafaela Cristina, de 14 anos.
Orientadas pelo professor de física e matemática da unidade escolar, Jhonatha Mike Menezes de Araújo, as estudantes desenvolveram um foguete utilizando garrafas PET. “Como profissional, é muito gratificante ver os alunos conquistarem essas medalhas. É um trabalho realizado no dia a dia, gerando frutos”, salientou.
Ciência e tecnologia
A Olimpíada Brasileira de Foguetes é o novo nome da Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog), evento tradicional nos meios científicos e tecnológicos. Somente em 2024, participaram da competição 304.056 alunos de 5.594 escolas.
A olimpíada é inteiramente experimental, pois consiste em construir e lançar, obliquamente, foguetes, a partir de uma base de lançamento, o mais distante possível. Foguetes e bases de lançamento são construídos pelos alunos individualmente ou em equipes de até três componentes. Estudantes de todo o Brasil, do ensino fundamental ao ensino médio, participam do evento.



